sábado, 29 de março de 2014

Pedras do Budismo: Nirvana, Satori ou simplesmente... estado de buda.

Nirvana (Sânscrito: निर्वाण; Pāli: निब्बान; Prácrito: णिव्वाण) ou Satori (japones: 悟り?) (悟 chinêswù ; coreano 오) é um termo budista para iluminação.
Seria a superação do apego aos sentidos, do material e da ignorância; tanto como a superação da existência, a pureza e a transgressão do físico, e compreenção da natureza que nos cerca (inclusive o significado para satori é compreenção).
É algumas vezes livremente tratada como sinônimo do japones Kensho, mas Kensho refere-se à primeira percepção da Natureza Búdica ou Verdadeira Natureza, algumas vezes conhecida como "acordar". Diferentemente do kensho, que não é um estado permanente de iluminação mas uma visão clara da natureza última da existência, o satori refere-se a um estado de iluminação mais profundo e duradouro.
É costume portanto utilizar-se a palavra satori, ao invés de kensho, quando referindo-se aos estados de iluminação do Buda e dos Patriarcas.
Siddhartha Gautama(Sakyamuni), o descreveu como um estado de calma, paz, pureza de pensamentos, libertação, transgressão física e de pensamentos, a elevação espiritual, e o acordar à realidade. O Hinduísmo também usa Nirvana como um sinônimo para suas ideias de moksha e fala-se a respeito em vários textos hindus tântricos, bem como na Bhagavad Gita. Os conceitos hindus e budistas de Nirvana "não devem ser considerados equivalentes".

Com esse estado de liberação, quebra-se a roda do samsara, interrompendo o processo de contínuos renascimentos.

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